Quando criança eu ouvia as pessoas falarem das selvas,que são Rio de Janeiro e São Paulo e estes diziam lá matam por dez reais.Verdade na quela época matavam por dez reais hoje matam por uma barra de chocolate,ou por menos ,talvez por um olhar mal entendido.
A evolução do crime,das drogas, mostra nos a desvalorização humana que tem nos atacado ao extremo, a crimes bizarros que nem os animais irracional comete e ainda que eles não estejam sujeito a leis a não ser a da natureza.
Uma barra de chocolate foi o motivo para uma jovem de 20 anos matar o irmão de 13 anos, na quarta-feira (3), em Santa Cruz, na zona oeste do Rio.
O crime aconteceu após uma discussão entre os dois irmãos, que disputavam o doce. Pablo Felipe teria puxado o cabelo da jovem, identificada como Adriana de Oliveira Silva. Ela, por sua vez, pegou uma faca e atingiu o peito do irmão, na altura do coração.
A mãe presenciou o crime e nada conseguiu fazer para deter a filha. O adolescente chegou a ser socorrido e levado para a UPA (Unidade de Polícia Pacificadora) do bairro, mas não resistiu.
Segundo informações, Adriana seria ex-usuária de crack. Ela foi presa em flagrante e, de acordo com a DH (Divisão de Homicídios), será indiciada por homicídio qualificado.
O crime chocou até mesmo a polícia. Para André Leiras, delegado da especializada, o fato é exemplo da atual banalização da vida humana.
— O motivo do crime foi bizarro, não tenho outra definição.
Fonte
A evolução do crime,das drogas, mostra nos a desvalorização humana que tem nos atacado ao extremo, a crimes bizarros que nem os animais irracional comete e ainda que eles não estejam sujeito a leis a não ser a da natureza.
Uma barra de chocolate foi o motivo para uma jovem de 20 anos matar o irmão de 13 anos, na quarta-feira (3), em Santa Cruz, na zona oeste do Rio.
O crime aconteceu após uma discussão entre os dois irmãos, que disputavam o doce. Pablo Felipe teria puxado o cabelo da jovem, identificada como Adriana de Oliveira Silva. Ela, por sua vez, pegou uma faca e atingiu o peito do irmão, na altura do coração.
A mãe presenciou o crime e nada conseguiu fazer para deter a filha. O adolescente chegou a ser socorrido e levado para a UPA (Unidade de Polícia Pacificadora) do bairro, mas não resistiu.
Segundo informações, Adriana seria ex-usuária de crack. Ela foi presa em flagrante e, de acordo com a DH (Divisão de Homicídios), será indiciada por homicídio qualificado.
O crime chocou até mesmo a polícia. Para André Leiras, delegado da especializada, o fato é exemplo da atual banalização da vida humana.
— O motivo do crime foi bizarro, não tenho outra definição.
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